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Sobre

Resistência Classista

Compreendemos que ser uma "resistência" parte do nosso compromisso com a inserção crítica na realidade cotidiana, por meio da ação e reflexão engajada na transformação de suas desigualdades. "Classista", por sua vez, na medida em que lemos tal realidade apontando a opressão que sofre a classe trabalhadora no sistema capitalista.  

Raça, Gênero e LGBT

Transversais à resistência classista contra a desigualdade cotidiana a que estamos inseridos, compreendemos que a luta pela superação das opressões de negras/os, mulheres, lésbicas, gays, bissexuais e pessoas trans se faz de extrema importância em suas especificidades, ainda que de modo interseccional e sob a mesma leitura sistêmica da realidade. 

Secretarias

Para o melhor funcionamento do coletivo, bem como a divisão de suas tarefas e realização de atividades, nos dividimos em três secretarias: organização, política e comunicação. 

Todos os integrantes do Coletivo, caso queiram, podem fazer parte de uma das três secretarias, que têm igual importância para a nossa estrutura interna. 

O Coletivo Da Ponte Pra Cá - Frente Organizada de Bolsistas da PUC-SP surgiu, no segundo semestre de 2017, da união de dois antigos Coletivos de bolsistas: o ProUni-SE (Projeto Universitário de Suporte ao Estudante de Baixa Renda) e o Bandejão Organizado - Frente Independente de Bolsistas da PUC-SP.

Com o propósito de unir as e os estudantes bolsistas de baixa renda da PUC-SP, o Coletivo luta por políticas de permanência e inclusão no ambiente universitário. Assim, firma-se como resistência classista dentro da PUC-SP, trazendo à tona debates fundamentais e interseccionais: o recorte de raça, gênero, identidade de gênero e orientação sexual.

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